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quarta-feira, 15 de julho de 2015

BUENOS AIRES - Segundo dia

Nosso segundo dia começou com uma café da manhã reforçado na La Esmeralda, um restaurante em frente ao hotel onde ficamos. 
Buenos Aires tem várias confeitarias com suas fracturas e o famoso alfajores de tudo que é jeito. É difícil escolher o que comer. Então, cuidado!


Nosso segundo dia foi bem cheio. Fomos ao Microcentro, Puerto Madeira e Retiro.
Pegamos o metrô (ou Subte, como o chamam por lá) da linha D (verde) com destino à estação 9 de Jullio e a primeira parada foi o famoso Obelisco. 



Depois descemos a Av. Corrientes em direção a Calle Florida, que pode ser apontada como a primeira área de compra para turistas em BA. Nesta rua, você encontrar lojas de grifes e de departamentos com as nossas brands favoritas. O must stop by é o Shopping Galeria Pacífico, onde se encontram lojas como Chanel, Dior, dentre outras grifes. Morri ao ver a árvore de natal toda decorada com Swarovski. Linda demais!




























Como toda área turística, há aquelas pessoas oferecendo passeios diversos e troca de câmbio a preços mais baixos. Lá também descobri que seria bem fácil andar com algumas notas de Real na carteira. Por exemplo, compramos os alfajores do Havana com a moeda brasileira e ficou mais barato que se comprássemos com Pesos. Pagamos R$58 pela caixa com 24 alfajores mistos, 1 caixa de galletita de limão e mais alguns avulsos para provarmos. 
Lição aprendida: sempre pergunte "si puede pagar com reales?" Ouvi dizer que o valor do câmbio com aqueles que o oferecem pelas ruas vale a pena arriscar a troca, mas fique de olho em notas falsas. Na Calle Florida, ficamos apenas duas horas, mas para quem gosta de compras, prepare-se para passar pelo meio dia por lá. A rua é longa e há muito o que se olhar, entre lanchonetes, lojas de departamentos e lojas de couro. 




Do Microcentro, fomos para o Puerto Madero. O local é interessante, principalmente para almoços e jantares. Acredito que a noite tenha uma atmosfera mais charmosa, mais especial pela iluminação da Puente de la Mujer. Almoçamos (infelizmente não anotei, nem fotografei o restaurante) e tivemos pratos bem servidos, mas nada como no Brasil. O prato pedido era só o bife e todos os acompanhamentos tinham que ser a parte. E foi assim em todos os restaurantes que almoçamos. Para quem gosta de carne bem passada, deixe isso bem claro ao sei garçom, pois os cortes de carne vermelha geralmente não apenas selados. Lá provei a minha primeira cerveja argentina, Quilmes. Boa! Não tenho reclamações, mas também não tenho muito o que dizer.
Voltamos em sentido a avenida 9 de Julio e passamos pela casa Rosada, sede do governo argentino e a Plaza de Mayo. Ficamos admirados com a conservação dos prédios históricos da capital. É clara a preocupação argentina com sua história, diferentemente do Brasil. Fomos à Catedral Metropolitana, onde o herói San Martín e os outros generais, que ajudaram na independência das colônias espanholas, Argentina, Chile e Peru, estão enterrados. A catedral é linda e o respeito que os argentinos têm pela sua história, mais ainda.









Seguimos pela Av. de Mayo, onde fica o tradicional Café Tortoni e seus shows de tango. Tentamos agendar um show de tango à noite, mas pagar ARG 480 por pessoa para apenas o show (jantar não incluído) estava fora de cogitação. Quem sabe na próxima?! Para tomar o famoso café de lá também é bem concorrido. Havia uma fila de espera de pelo menos 30 minutos. Cruzamos a 9 de Julio para tentamos visitar o Teatro Cólon, mas o horário da visita se encerrava às 17h e perdemos por 15 minutos. Depois andamos mais algumas quadras para ir até a livraria El Ateneo Gran Splendid, fundada em um antigo teatro. Simplesmente encantadora, com o pequeno bistrô no palco e impossível de se resistir a um café com torta de chocolate. 





Encerramos o dia e voltamos para o hotel, pois nosso último dia em Buenos Aires prometia e precisávamos descansar. 




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